É como diz o outro: Está tudo lá, para quê mais palavras? as palavras devem ser usadas com parcimónia.
(isto ontem não me saía da cabeça)
Caxangá
Milton Nascimento
Sempre no coração, haja o que houver
A fome de um dia poder
Morder a carne desta mulher
Veja bem meu patrão como pode ser bom
Você trabalharia no sol
E eu tomando banho de mar
Luto para viver, vivo para morrer
Enquanto minha morte não vem
Eu vivo de brigar contra o rei
Em volta do fogo todo mundo abrindo o jogo
Conta o que tem pra contar
Casos e desejos, coisas dessa vida e da outra
Mas nada de assustar
Quem não é sincero sai da brincadeira correndo
Pois pode se queimar
Saio do trabalho, ei
Volto para casa, ei
Não lembro de canseira maior
Em tudo é o mesmo suor
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Acreditas que não conhecia esta cantiga?
ResponderEliminarImperdoável...
Obrigada, João.
Beijinho.
E é mesmo Maria:
ResponderEliminarE esta interpretação é mesmo única. A alegria da Elis é contagiante (na altura estava grávida da Maria Rita...)
Beijo
João